segunda-feira, 19 de novembro de 2012


PIZZA

 


20 colheres (sopa) de farinha

3 ovos

2 colheres (sopa) de nata ou

3 colheres de óleo

uma pitada de sal

2 colheres (sopa) de açúcar

1 pacotinho de fermento granulado

leite até dar ponto (textura média)

 

Modo de fazer: Misturar todos os ingredientes

num recipiente e, em seguida, espalhar numa

forma untada. Deixar crescer, colocar a cober-

tura escolhida e assar.

 

Cobertura utilizada: Fazer um molho com cebo-

la, alho, tomate e orégano. Acrescentar uma la-

ta de atum e uma de sardinha.

                                        

                                   Bom apetite !

 
 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012


Unidade 3  Atividade 3.2

Relato

·         Não, porque já trabalhamos com uma Pedagogia de Projetos. No entanto, todo planejamento é flexível, por isso,  sempre que necessário, são feitas as mudanças.
 Apesar das dificuldades de alguns alunos, percebe-se que há crescimento no processo de aprendizagem individual, bem como do grupo.
Com a apropriação das novas tecnologias, foi possível valer-se de vários recursos tecnológicos que possibilitou a criação de slides, vídeos e outros.

                                                                                         Mani e Nirvana


Unidade 3

Reflexão
·         Uma vez que seguimos a teoria construtivista interacionista, a prática pedagógica é toda baseada na dialocidade, interação, troca.
·         O próprio trabalho com projetos favorece bastante a prática dialógica, a reflexão, a construção, a livre expressão.
As tecnologias são recursos que vêm enriquecer o trabalho, uma vez que o aluno pode se utilizar de matérias variados, pesquisar , criar, imaginar, argumentar mais.

                                                         Mani e Nirvana

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O que é ser professor hoje?

Relevância Não Avaliada


O professor, hoje, é alguém que possui uma formação específica para exercer a sua profissão, supondo-se que ele domine os conteúdos dos quais trabalha. È um pensador capaz de repensar criticamente a sua prática e as representações sociais sobre o seu campo de atuação. Um cidadão que faz parte de uma sociedade e de uma comunidade (onde mora) e de outra comunidade (onde trabalha), pois nem sempre é a mesma.
Sendo assim, ele precisa entender os processos de aprendizagem dos seus alunos, saber ensinar, ser um pesquisador, conhecer e saber usar as tecnologias e mídias nos processos de ensino e de aprendizagem.
Quem sou neste contexto?
Posso afirmar que, ao longo dos anos, sempre me vi como alguém que ensina, mas que também, aprende. Aprendo na interação com os outros, nas leituras que me fornecem o respaldo teórico e na busca da qualificação para realizar o meu trabalho. Penso e repenso o que realizo, percebendo erros e acertos, planejando e replanejando.
Procuro formar cidadãos conscientes e comprometidos com o meio onde vivem. Vejo o aluno como um sujeito que constrói a sua história.
Acredito no trabalho com projetos, por isso, desenvolvo vários deles.
Sou consciente da necessidade do professor, atualmente, ser capaz de transformar as informações em conhecimento. Sendo assim, não existe lugar para acomodação, inércia, apatia na nossa profissão. O mesmo cabe aos alunos. Mais do que nunca, a busca a pesquisa e a capacidade técnica tornaram-se uma obrigação.

Mani e Nirvana



Vivemos na era da tecnologia onde as informações chegam com rapidez abrangendo muitos dados, colocando aos profissionais da educação desafios, provocando mudanças no seu modo de pensar e agir. Atualmente, o sistema educacional visa formar alunos para uma cidadania responsável e para que sejam contínuos aprendizes, que tenham autonomia na seleção, na produção de conhecimento para resolver problemas da vida e do trabalho e que saibam, também, aprender a aprender ao longo da vida. Para tanto é preciso utilizar novas formas de letramento e alfabetização próprias da cibercultura, além das formas já utilizadas. É preciso buscar as informações em diferentes fontes e, sobretudo, saber transformá-las em conhecimento. Acredito que como eu muitos professores vêem refletindo sobre essas mudanças e tentando colocar em prática essa nova aprendizagem..


Concordo com a colega quando afirma que se faz necessário transformar informação em conhecimento. Não basta apenas ter acesso aos meios de comunicação e informação. É preciso,através da educação, capacitar os educandos para serem construtores de conhecimento, constantes aprendizes e autônomos na busca do saber.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

recursos tecnológicos nas escolas

As escolas estaduais atualmente vêm se preocupando bastante em equipar seus espaços com recursos tecnológicos. No entanto, nem todas conseguem isso facilmente. A nossa escola ainda é muito desprovida desses recursos. Por exemplo, lá não existe telefone fixo e nem um celular para contatos.
Atualmente, dispomos dos seguintes recursos:
- Aparelho de rádio-CD;
- Televisão e DVD;

- Data Show;
- Caixa de som com amplificador;
- Máquina fotográfica;
- Sala de informática com computadores, impressora e internet;
- Data Show;
- Caixa de som com amplificador;
- Máquina fotográfica;
- Sala de informática com computadores, impressora e internet;

- Fotocopiadora.


Aprendendo ao longo da vida

Desde muito cedo despertou em mim um desejo enorme de exercer uma profissão onde eu pudesse interagir especialmente com pessoas. Foi assim que escolhi ser professora.
Antes mesmo de iniciar nessa profissão, nas minhas brincadeiras infantis, sempre estavam incluídas as aulinhas com minhas sobrinhas. Na época, eu deveria ter uns nove anos. Para a surpresa da turma das aulinhas, a minha sobrinha mais velha chegou à pré- escola alfabetizada. Naquele tempo nem eu nem ela entendíamos muito bem o que realmente estava acontecendo. Com o passar do tempo, percebi que, muito antes de fazer essa opção, eu já gostava de ensinar.
Comecei a trabalhar, em 1978, no Colégio Nossa Senhora da Aparecida (escola particular), onde fui estudante por doze anos. Em 1982, passei a trabalhar nas escolas estaduais, passando por várias delas e atuando em realidades diversas. E essa oportunidade de vivenciar situações diferentes é o que me faz crescer como pessoa, como profissional, como aprendiz.
Hoje, mais do nunca, precisamos estar abertos para aprender. Vivemos num mundo em constantes mudanças. Aprendemos em todo tempo e lugar. Isso não pode ser diferente na escola, na sala de aula. Vejo a escola como um lugar de construção de saberes, de troca de saberes, de busca de saberes. Sendo assim, cabe à escola ser uma estimuladora de aprendizagens. Isso significa que, mesmo após o período escolar, espera-se que o sujeito que passou por ela, sujeito esse construtor e autor da sua história, continue querendo aprender.
Sou muito feliz naquilo que faço e sei que os meus alunos o são também. Juntos, estudamos, lemos, refletimos, choramos, dialogamos, nos divertimos, aprendemos todos as dias com prazer. Nesse processo de ensino e de aprendizagem somos um grupo que caminha buscando cada vez mais, tornando-nos pessoas mais capazes, solidárias, conscientes, autônomas. Não podemos esquecer nunca que vivemos em sociedade, que aprendemos para nós mesmos, mas que esse saber precisa ser colocado a serviço dos demais.